O feito heróico da equipe de beisebol do Brasil no Panamericano de 2023, no Chile, é mais do que uma conquista esportiva. A medalha de prata alcançada pela equipe e sua comissão técnica representa um marco significativo, transcendendo o pódio para se tornar um símbolo de resiliência, paixão e potencial para o esporte no país.
Além do brilho da prata, essa jornada esportiva foi um testemunho crucial para a nação brasileira. Mostrou que o Brasil não é apenas o país do futebol, mas também tem talento, dedicação e excelência em esportes como beisebol e softbol. Mesmo diante do limitado incentivo e reconhecimento, esses esportes sobrevivem no Brasil, alimentados pelo amor e paixão de seus praticantes.
Essa conquista serviu para desmistificar a ideia de que o beisebol e o softbol são esportes monótonos. Pelo contrário, mostrou que são emocionantes, envolventes e capazes de prender a atenção do público. É um lembrete poderoso de que o esporte vai além do estigma de ser chato, combatendo visões equivocadas e mostrando sua verdadeira essência.
Os heróis reais dessa história são os que, desde os primórdios do beisebol no Brasil, lá pelos anos de 1940 e 1950, têm apoiado o esporte de forma desinteressada, como voluntários, sem buscar projeção pessoal ou benefícios financeiros. Eles são a base sólida que sustenta o esporte e seu progresso, um país de atletas que hoje se enche de orgulho por essa conquista e por todas as batalhas vencidas ao longo do tempo.
Essa vitória é um chamado para abrir portas, fontes de investimento e oportunidades de divulgação mais intensa do esporte. A seleção brasileira merece os parabéns, assim como a Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol (CBBS) e todos os envolvidos, desde o Sr. Jorge Otsuka, Sr. Ricardo Iguchi, Sr. Alberto e todos os contribuintes que têm trabalhado arduamente para elevar o beisebol e o softbol a um novo patamar no Brasil.
A esperança reside no potencial do esporte como um catalisador de desenvolvimento, educação, cultura e na capacidade de atrair mais fãs e potenciais consumidores. É uma chamada para os empresários brasileiros descobrirem que ao apoiar o esporte, estão criando um ciclo virtuoso de benefícios para o país. Mais do que um simples jogo, o beisebol e o softbol no Brasil representam uma oportunidade de transformação e crescimento, capaz de inspirar uma nação e moldar um futuro promissor para essas modalidades esportivas.
o Taco não é soft teve a oportunidade de acompanhar muito de perto os treinos desta seleção e também teve conhecimento de uma carta aberta à seleção de um grande empresário deste esporte, Sr Giovanna Cordero, parabenizando a Seleção Brasileira de Beisebol e informando que ele percebeu, neste ano, a grandiosidade e potencial do Brasil.
Estaremos juntos, no ano de 2024, imprensa, empresários,s. CBBS , voluntários, incentivadores e novos fãs acompanhando o surgimento avassalador desta nova etapa do Beisebol e Softbol nacionais. Lembrando que os Projetos Taco não é Soft”, OCC Channel; Mini Softball e Mini BASEBALL continuarão informando, distribuindo e criando modos de divulgação, explicação e treinamentos deste esporte empolgante de modo semi independente e descontraída, como sempre
Participe conosco em todos os eventos oficiais da CBBS , principalmente os das categorias de base.