O Beisebol Universitário no Brasil: Um Relato Exclusivo da NDU por um Ex-Jogador
O Beisebol Universitário no Brasil: Um Relato Exclusivo da NDU por um Ex-Jogador

O Beisebol Universitário no Brasil: Um Relato Exclusivo da NDU por um Ex-Jogador

No universo dos esportes universitários brasileiros, a NDU (Nova Desportiva Universitária) se consolida como a maior competição privada universitária da América Latina. Mesmo sendo uma liga privada e visando o lucro, sua seriedade e compromisso foram responsáveis por atrair um grande número de atléticas e instituições de ensino, transformando-a em um fenômeno esportivo no Brasil.

As Competências Universitárias no Brasil
As competições oficiais são organizadas por entidades como a FUPE (Federação Universitária Paulista de Esportes) e a CBDU (Confederação Brasileira de Desporto Universitário), com um nível técnico bem elevado. Nessas competições, jogam faculdades que, na sua grande maioria, oferecem bolsas para seus atletas, e de algum modo percebem que o Beisebol e o Softbol tem espaço no Brasil para se tornar um empreendimento lucrativo, o que se aproxima do modelo norte-americano de esportes universitários, embora, na visão de nosso entrevistado, ainda distante. Ele acrescenta, essas competições são menores em escala, pois o esporte universitário de alto nível “técnico é restrito no país”. Já a NDU oferece uma alternativa mais acessível, permitindo que diversas faculdades e atléticas participem, sem tanta burocracia.

O Beisebol Universitário no Brasil
Em relação ao beisebol universitário, cerca de 30 times estão ativos no estado de São Paulo, incluindo as equipes de Medicina, que participam dos torneios Intermed e pré-Intermed, e as faculdades da InterUSP e Tusca. Mesmo que algumas competições tenham deixado de incluir o beisebol, ele se manteve vivo no meio universitário ao longo das últimas décadas.

A NDU de beisebol começou a ser disputada no segundo semestre de 2022 e já está indo para sua terceira edição. No entanto, a adesão ainda é modesta, com cerca de 6 times por semestre, apesar de haver potencial para a participação de 15 a 20 times.

Desafios e Oportunidades
Os times de beisebol universitário enfrentam grandes desafios, como a dificuldade em atrair novos jogadores, dado o desconhecimento do esporte no Brasil e os altos custos envolvidos na sua prática. Além disso, muitos times têm dificuldades de engajar seus membros por conta da distância dos locais de treino e os custos que envolvem a prática. No entanto, acredita-se que, com o tempo, mais equipes reconhecerão os benefícios de participar da NDU, fortalecendo o cenário do esporte no país.

O Taco Não é Soft foi criado com o objetivo de divulgar e fomentar o beisebol e o softbol no Brasil, em todos os estados. Nosso apoio não distingue pessoas, maneiras de pensar ou culturas. Nosso compromisso é com o crescimento do beisebol e softbol no Brasil.

Destaque Especial: Falta de Informações Sobre o Beisebol Universitário em Outros Estados

Seguiremos em busca de informações, pois acreditamos no potencial do esporte no Brasil. Continuaremos a lutar para trazer luz a essa causa, mesmo quando outros veículos de mídia escolhem ignorá-la.

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