O Beisebol e o Softbol como Bens Culturais dos Estados Unidos e Japão. Conforme pesquisas, para quem almeja estudar ou fazer um intercâmbio cultural no exterior, aprender a jogar softball ajuda.
O beisebol e o softbol são mais do que esportes populares nos Estados Unidos e no Japão; eles se tornaram parte integral da cultura desses países. Nos EUA, o beisebol é frequentemente chamado de “passatempo nacional”, remontando ao século XIX, quando ajudou a unir o país durante períodos de mudanças sociais e econômicas. No Japão, o beisebol foi introduzido no final do século XIX e rapidamente ganhou popularidade, sendo incorporado ao sistema educacional e visto como uma metáfora para valores como disciplina, trabalho em equipe e persistência, essenciais para a cultura japonesa.
Beisebol e Softbol nas Escolas Americanas
Nos Estados Unidos, o sistema educacional valoriza enormemente o esporte como parte da formação dos alunos, e o softbol e o beisebol têm destaque nesse contexto. As escolas secundárias e universidades mantêm programas esportivos robustos, onde jovens atletas podem ganhar bolsas de estudo para jogar pelos times de suas instituições. Essas bolsas podem cobrir parcial ou integralmente os custos educacionais, permitindo que atletas talentosos continuem sua educação enquanto se dedicam ao esporte.
O sistema de esportes universitários é um dos mais desenvolvidos do mundo, sendo gerido por organizações como a NCAA (National Collegiate Athletic Association). Nos campeonatos universitários de softbol, por exemplo, os atletas têm a oportunidade de competir em alto nível, chamar a atenção de olheiros e até mesmo construir carreiras profissionais. Além disso, o esporte proporciona visibilidade acadêmica, incentivando o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos atletas.
Intercâmbio Cultural e Esportivo
Para atletas de países como Brasil e Colômbia, o intercâmbio cultural e esportivo com os EUA se tornou uma via de crescimento no softbol e no beisebol. Diversas brasileiras, como Lana Calixto, se destacam em programas de intercâmbio, jogando em universidades norte-americanas e integrando times competitivos. Lana, por exemplo, jogou nos Estados Unidos e, em seguida, fez parte da seleção brasileira de softbol. Esse intercâmbio oferece não apenas a chance de melhorar tecnicamente, mas também de adquirir vivências culturais, aprender um novo idioma e expandir horizontes educacionais.
Outro exemplo importante é o das Lady Canes, uma equipe de softbol de Miami que tem recebido atletas colombianas e brasileiras em programas de desenvolvimento e treinamento. Esse tipo de programa ajuda a consolidar laços internacionais e permite que jogadoras latino-americanas, como aquelas de Curitiba e outras regiões do Brasil, aperfeiçoem suas habilidades em um ambiente competitivo de alto nível.
Como Funciona o Intercâmbio Esportivo?
O processo de intercâmbio esportivo envolve a identificação de talentos por parte de treinadores e programas esportivos nos EUA, muitas vezes com a ajuda de agentes ou organizações que facilitam a comunicação entre atletas e universidades. Uma vez selecionados, os atletas recebem uma oferta de bolsa de estudo e são incluídos nos programas esportivos das instituições americanas. Para as jovens que aspiram a fazer parte desse sistema, como algumas das jogadoras brasileiras e colombianas, a dedicação ao esporte desde cedo, juntamente com o desempenho acadêmico, são fatores essenciais.
O intercâmbio também promove o crescimento do softbol e do beisebol em seus países de origem, já que os atletas retornam com habilidades aprimoradas e compartilham seus conhecimentos com novos jogadores.
Em suma, o beisebol e o softbol transcendem as barreiras do esporte, sendo representações culturais profundas dos valores americanos e japoneses. Esses esportes, por meio do intercâmbio e do apoio escolar, continuam a conectar diferentes nações e proporcionar oportunidades inigualáveis para jovens atletas.
No Brasil, apesar de existir a bastante tempo, estar totalmente estruturado e organizado, a falta de divulgação tem tornado está possibilidade de desenvolvimento esportivo e cultural bem limitado.
Especificamente em Limeira,SP, alunos de Gestão Estratégica e Gestão de Inovação tecnologica , de uma faculdade conceituada , desafiados pelo professor a fazerem algo de prático e útil para a sociedade , emcamparam a ideia e criaram um projeto para mostrar para a sociedade as possibilidades que o Softball podem proporcionar aos cidadãos, utilizando seus conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula. Talvez a primeira startup inovadora esteja em formação, apesar das resistências comuns a ideias inovadoras.
O Taco não é soft vai acompanhar mais está iniciativa ligada diretamente a divulgação do softball no Brasil
ao invés de ” Só Futebol”, porque não “Softball? “.
o ser humano é engraçado… As vezes , se ele não está tendo sucesso nas suas ideias, ao invés de tentar melhora-las, ele impede ou crítica as ideias dos outros para que o outro não obtenha sucesso. Isto é mau caratismo, egocentrismo, autoritarismo ou babaquice mesmo? O Softball ensina a respeitar as ideias e decisões dos outros… A torcer pelo seu time e não torcer para o erro do outro…a respeitar as diferenças e limitações. Talvez estas pessoas precisavam ter aprendido softball na sua infância para poderem ser mais felizes hoje. Fica a Fica do Taco.