Um grupo de alunos universitários de Limeira, se uniram para , em função de um trabalho de Gestão Empresarial, criar uma empresa que estimula escolas e professores de educação física e pedagogos a ensinar as crianças através de um esporte totalmente desconhecido por todos : o Softball.
Imagine um Brasil onde, desde pequenos, temos a chance de aprender e praticar uma variedade de esportes. Em vez de ver apenas o futebol, poderíamos escolher entre tênis, golfe, rugby, squash, beisebol e tantas outras opções que hoje parecem “esportes de rico” ou “coisa de gringo”. Mas será que é verdade que esses esportes não têm potencial para crescer no Brasil? Ou será que, se fossem apresentados às crianças, poderiam ganhar a simpatia e o entusiasmo da nova geração?
Por muito tempo, futebol dominou o cenário esportivo nacional e, de fato, gera a maior visibilidade e lucro para o esporte no país. No entanto, essa hegemonia também limita o que as crianças aprendem nas escolas e o que a sociedade valoriza como atividade física e esportiva. Esportes como tênis e golfe, que demandam técnica e foco, ou rugby e squash, que combinam força e estratégia, são riquíssimos em benefícios físicos e emocionais para crianças e jovens. Mas, ao serem rotulados como inacessíveis ou sem atrativo, acabam invisíveis para a maioria.
O beisebol, por exemplo, é visto como um esporte americano que não tem espaço aqui. No entanto, a questão é: e se ele fosse ensinado desde cedo nas escolas, apresentado de forma divertida e simples? Em outros países, a paixão pelo beisebol é transmitida para as crianças como uma prática coletiva e divertida, que ensina disciplina, trabalho em equipe e resistência. Esses mesmos valores são importantíssimos para o desenvolvimento das crianças brasileiras, que, se tivessem o beisebol em seu currículo escolar, poderiam desenvolver um apreço natural pelo esporte, assim como aconteceu com o futebol.
Muitos desses esportes já têm estruturas simplificadas, com equipamentos acessíveis, para que possam ser praticados em qualquer lugar, mesmo em regiões com menos recursos. Assim, as crianças poderiam se divertir com raquetes improvisadas, bolas adaptadas e jogos simplificados, de forma a aprender as bases e os valores de cada um desses esportes. É o contato e a prática que fazem a diferença, e não o status do esporte.
Se as crianças brasileiras fossem incentivadas a experimentar esses esportes diferentes, é muito provável que elas encontrassem novas paixões e, naturalmente, ajudassem a popularizar essas modalidades. Afinal, o Brasil tem uma incrível diversidade cultural e esportiva, e as crianças são o futuro dessa riqueza. Não podemos limitar suas experiências e oportunidades ao que já é conhecido; é hora de oferecer a elas novas possibilidades, permitindo que explorem e descubram, ampliando assim o cenário esportivo nacional para além do futebol.
O Softball é uma mistura de queimada, mãe de rua, taco e oega-pega. Veja a explicação básica abaixo.
“Olha, softbol é tipo um beisebol, mas um pouquinho diferente e mais fácil pra gente jogar. Vou te explicar rapidinho como funciona!. Primeiro, a gente tem dois times. Um vai bater e o outro vai defender. A ideia é marcar pontos correndo pelas bases – que são quatro, e estão arrumadas em formato de diamante. Cada vez que você corre até todas as bases e volta pra onde começou, você marca um ponto!
Quando estamos no time que bate, usamos um bastão (que é tipo um taco) pra tentar acertar a bola que o arremessador do outro time lança. A bola vem meio rápida, então a gente tem que ficar bem atento pra rebater. Se você acerta e manda a bola bem longe, dá pra correr pras bases e tentar completar o caminho antes que o outro time te impeça!
Agora, se estamos na defesa, a gente precisa pegar a bola quando o time que tá batendo acerta, pra tentar eliminar o jogador antes que ele consiga correr até a próxima base. Tem várias maneiras de eliminar um jogador: pegando a bola no ar (sem deixar cair no chão), pegando a bola e pisando na base que o jogador tá correndo ou tocando o jogador com a bola antes que ele chegue na base.
Aí tem mais umas regrinhas, tipo três ‘strikes’ e você tá fora. Strike é quando você tenta bater e erra, ou se não bate numa bola que tá na zona de strike, que é o espaço onde o juiz decide que tava bom pra você tentar bater.
A gente vai trocando de lugar entre bater e defender depois que o time que tá batendo faz três eliminações. E assim vai até acabar as rodadas, aí quem marcou mais pontos ganha! Bora tentar jogar um dia desses?”
o Taco não é Soft incentiva qualquer meio de Divulgação do Softball e do Baseball no Brasil. E vai cooperar, de maneira voluntaria desta empresa dos Universitários de Limeira.