E O BEISEBOL NÃO PARA. 2025 com mais tecnologia
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A Temporada americana acabou e o Taco não é Soft conta agora com um “correspondente” de peso: Esporadicamente vamos copiar os textos dele e pubkica-los aqui, no taco, até que ele queira escrever suas colunas direto aqui. Desde já agradecemos o Edson Kodama por ajudar a divulgar este esporte no Brasil.

Com o fim da temporada da MLB DE 2024 e o Dodgers está desfilando nas ruas de Los Angeles comemorando como o povo, a conquista do World Series deste ano e mudanças nos regulamentos estão no horizonte.

Rob Manfred, comissário da MLB-Major League Baseball (foto), anunciou que um novo sistema para “balls” e “strikes” que será testado durante o Spring Training de 2025.


Em conversa com Jack Curry da YES Network / uma rede de TV aqui de Nova Iorque, Manfred confirmou que o sistema de disputa de “balls” e “strikes” será implementado no Spring Camp, o treino de primavera do próximo ano:

  • “Posso afirmar com certeza que vamos testar o sistema de disputas no treino de primavera de 2025. Eu acho que é um avanço importante.”

Embora Manfred não tenha definido um cronograma para sua possível implementação na temporada regular, ele comentou no programa, “The Dan Patrick Show” na YES Network, que seu objetivo é ter uma zona de strike automatizada em operação antes do final de sua gestão, prevista para 2028 / 2029.

A data de implementação dependerá do feedback dos jogadores, treinadores e árbitros. Originalmente, a MLB considerava uma “zona de strike” totalmente robotizada, mas após testes nas ligas menores, optou pelo sistema de disputa.
Este sistema mantém o árbitro humano no controle das decisões. Cada equipe terá um número limitado de disputas para invocar a zona automatizada em arremessos duvidosos, que poderão ser solicitados em tempo real pelo batedor, arremessador ou receptor através do técnico (muito parecido com o “VAR” que acontece nos lances duvidosos de “out” ou “safe”.

Embora as decisões possam permanecer sem correção, o sistema de desafio reduz a possibilidade de erros em momentos críticos, uma vez que é raro os jogadores disputarem arremessos que claramente não percebam como sendo “strike” ou “ball.”

Edson A. Kodama, de Nova Iorque.

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