Montar e manter um time de beisebol ou softbol no Brasil não é tarefa fácil. Mas graças a pessoas como Francisco Goyo, Thiago Souza, Vitor CBA e tantos outros apaixonados pelo esporte, novas equipes seguem surgindo e crescendo, mesmo diante de inúmeros desafios
Um grande exemplo dessa dedicação são os Jacarés de São Carlos, um time que nasceu da fusão de ex-atletas universitários da USP e da mFederal. O que antes era rivalidade dentro dos torneios acadêmicos, se transformou em amizade, churrascos e a vontade de continuar jogando juntos, agora em campeonatos amadores.


Atualmente, os Jacarés treinam no campo de futebol do Jardim Paulistano e competem na Liga Paulista de Beisebol (LPB). Futuramente treinarão em outro espaço perto da Academia Panobianco. O plano inicial era se inscrever na CBA (Campeonato de Beisebol Amador), mas os custos de viagens e logística inviabilizaram essa participação por enquanto. O mesmo acontece com a equipe de softbol, que está no início de sua trajetória e busca crescer da mesma forma que o beisebol universitário cresceu.
Os Desafios de Manter um Time Amador
Francisco explica que, apesar do entusiasmo, manter um time ativo não é simples. Entre os principais desafios, ele destaca:
1️⃣ Falta de recursos para viagens e hospedagem – Muitas competições exigem ?deslocamento constante, o que pesa no orçamento da equipe.
2️⃣ Compromissos profissionais dos jogadores – Como a maioria dos atletas tem empregos, conciliar a agenda de trabalho com os jogos nem sempre é possível.
3️⃣ Manutenção do foco e estruturação da equipe – Para garantir um bom desempenho, os Jacarés decidiram priorizar a LPB, com o objetivo de serem campeões da liga.
Mesmo com essas dificuldades, a chama do esporte segue acesa, graças ao esforço desses organizadores e ao comprometimento dos jogadores. Cada time amador que surge é uma vitória para o beisebol e softbol brasileiros!
*O Softbol Também Está Crescendo!
O sucesso dos campeonatos de beisebol amador está inspirando as meninas do softbol universitário a seguirem o mesmo caminho. O objetivo é que o softbol amador cresça e se fortaleça tanto quanto o beisebol, criando novas oportunidades para as atletas continuarem competindo depois da faculdade.
E para quem ainda duvida da força do softbol no Brasil, basta lembrar que no Brasileirão de Softbol em Londrina, no ano passado, tivemos 58 equipes competindo! Com a dedicação de pessoas como Francisco, Tiago e Vitor, esse número será ainda maior este ano, consolidando o campeonato como o maior da América! ( Teve ano que tivemos 72 ). Quem Organiza este Brasileirão é a ACEL juntamente com a federação Paranaense de Basebol e Softbol
O Taco Não É Soft estará presente para cobrir tudo de perto, e provavelmente o OCC Channel transmitirá algumas partidas ao vivo ! Vamos juntos fazer história no beisebol e softbol brasileiros! ⚾🥎🔥 Caso não esteja em viagem no exterior.





























