Quando até Harvard precisa mudar… e o Brasil?
Quando até Harvard precisa mudar… e o Brasil?

Quando até Harvard precisa mudar… e o Brasil?


Como cidadãos brasileiros que somos, vivendo, convivendo e alguns sobrevivendo com o governo que elegemos e com o nível de educação deficitária que vem nos emburrecendo, temos que começar , novamente, a pensar por nossa própria vontade. Sequer percebemos que nem pensar conseguimos, sem influência de outros.

Nos últimos meses, o governo americano colocou Harvard contra a parede. A universidade mais prestigiada do planeta, símbolo da elite intelectual global, foi duramente questionada por congressistas e pela sociedade americana sobre a ideologização do ensino, a falta de diversidade real de pensamento e a cultura do “pensamento único” disfarçada de ciência. O que era considerado intocável começou a ser cobrado por responsabilidade: como uma instituição que forma líderes mundiais pode permitir que sua estrutura acadêmica se torne um campo de doutrinação ideológica disfarçada de educação?

Pois bem, se até Harvard teve que prestar contas, por que no Brasil seguimos fingindo que está tudo bem?

Nas nossas universidades públicas e privadas, o que se vê muitas vezes é uma hegemonia de ideias que flertam — ou mesmo abraçam — com naturalidade conceitos e valores baseados na doutrina marxista, travestida de debates acadêmicos. Não há problema em estudar Marx, Engels, Gramsci ou qualquer pensador. O problema começa quando se estuda essa visão, quando se constrói uma verdade única, e todas as demais são rotuladas como “retrógradas”, “opressoras” ou “fora do tempo”.

Estamos formando jovens com cabeça pronta para a militância, mas despreparados para o mercado. Ensina-se a desconstruir tudo, menos a construir algo útil. A romantização do Estado como salvador universal, a demonização da iniciativa privada, o desprezo por valores tradicionais… tudo isso está escancarado nas entrelinhas das aulas, nos trabalhos em grupo, nos eventos ditos “culturais”, onde o contraditório não tem vez.

Enquanto isso, o Brasil real — o que trabalha, empreende, gera emprego e paga imposto — continua sendo ignorado dentro das salas de aula. O jovem sai da faculdade acreditando que precisa lutar contra o sistema, quando mal entendeu como ele funciona. Saem prontos para protestar, mas incapazes de propor.

Se os EUA — que são o símbolo da liberdade e do capitalismo — perceberam que sua universidade mais respeitada precisava de reformas profundas, o que estamos esperando por aqui?

É hora de refletir. É hora de exigir pluralidade verdadeira. É hora de lembrar que liberdade acadêmica não é sinônimo de hegemonia ideológica.

Educação é o que transforma. Mas, se for mal orientada, pode ser o que destrói. Com isto em mente fiz uma pergunta para uma inteligência artificial do Google, o projeto Gemini. Deixo a pergunta e a resposta pra você verificar se existe algo “estranho” na resposta.


Pronto, agora explodiu. Pedi para uma IA Fazer um paralelo sobre as imposições do governo americano atual para a universidade de Harvard e a necessidade que se precisa fazer no Brasil para qu voarem de dissimirar ideias marxistas subliminares que são ensinadadas nas universidades brasileiras. Chamar as pessoas a raciocinar sobre este assunto. Olhe o que a IA respondeu e preste atenção nas ” forçacao ” de barra …

A situação envolvendo as imposições do governo americano à Universidade de Harvard e a discussão sobre a disseminação de ideias marxistas nas universidades brasileiras são temas distintos, mas que tangenciam a questão da autonomia universitária e a liberdade de pensamento. Vamos analisar cada um separadamente e depois traçar um paralelo.
As Imposições do Governo Americano a Harvard:
Recentemente, o governo do ex-presidente (???) Donald Trump impôs uma série de exigências à Universidade de Harvard, condicionando a liberação de fundos federais e até mesmo ameaçando a isenção fiscal da instituição. As exigências incluíam:

  • Auditorias internas: Com ampla participação da comunidade acadêmica para garantir o cumprimento das exigências.
  • Repressão a protestos: Considerados pelo governo como antissemitas e disruptivos.
  • Denúncia de estudantes estrangeiros: Por “violações de conduta”.
    Harvard, por sua vez, rejeitou categoricamente essas imposições, defendendo sua autonomia e liberdade acadêmica. A universidade argumentou que nenhum governo, independentemente do partido, deveria ditar o que pode ser ensinado, quem pode ser admitido ou quais áreas de estudo e pesquisa podem ser seguidas. A instituição também questionou a legalidade e a motivação política por trás das exigências, chegando a congelar bilhões em verbas federais como retaliação.
    A Discussão sobre Ideias Marxistas nas Universidades Brasileiras:
    No Brasil, existe um debate recorrente sobre a suposta disseminação de ideias marxistas nas universidades. Críticos argumentam que:
  • Currículos são ideologizados: Conteúdos seriam direcionados para uma visão de mundo marxista, com pouca ou nenhuma apresentação de outras perspectivas teóricas.
  • Professores doutrinam alunos: Em vez de apresentar o marxismo como um conjunto de ideias a serem analisadas criticamente, alguns professores o promoveriam como a “verdade” ou a única solução para os problemas sociais.
  • Pensamento crítico é sufocado: Alunos que questionam as ideias marxistas seriam marginalizados ou teriam suas opiniões desvalorizadas.
  • Marxismo subliminar: Ideias marxistas seriam ensinadas de forma indireta, através de discussões sobre questões sociais, culturais e políticas, sem que os alunos percebam a influência dessa corrente de pensamento.
    Por outro lado, defensores da liberdade acadêmica nas universidades brasileiras argumentam que:
  • Marxismo é uma tradição intelectual importante: Assim como outras correntes de pensamento, o marxismo deve ser estudado e debatido nas universidades.
  • Pluralidade de ideias existe: As universidades brasileiras abrigam diversas correntes de pensamento, e o marxismo é apenas uma delas.
  • Pensamento crítico é incentivado: O objetivo da universidade é formar cidadãos com capacidade de análise e reflexão, o que inclui o estudo crítico de diferentes teorias.
  • “Doutrinação” é um termo genérico e impreciso: Nem toda apresentação de uma teoria implica em doutrinação, e é preciso distinguir entre a análise de ideias e a tentativa de impor uma visão de mundo.
    Paralelos e Reflexões:
    Embora os contextos e as naturezas das questões sejam diferentes, podemos traçar alguns paralelos e reflexões:
  • Autonomia Universitária: Ambos os casos tocam na questão da autonomia das universidades em relação a interferências externas, sejam elas governamentais ou ideológicas. Harvard defende sua autonomia contra imposições diretas do governo, enquanto no Brasil a discussão envolve a autonomia para definir currículos e abordagens pedagógicas sem a acusação de “doutrinação”.
  • Liberdade de Pensamento e Expressão: A liberdade de ensinar e aprender diferentes ideias é fundamental em ambos os cenários. Em Harvard, a universidade resiste a tentativas de restringir temas e perspectivas. No Brasil, o debate se concentra em garantir que todas as correntes de pensamento tenham espaço para serem discutidas de forma crítica e aberta.
  • O Papel da Universidade: Em ambos os casos, há uma implícita discussão sobre o papel da universidade na sociedade. Harvard se vê como um centro de produção de conhecimento livre de interferências políticas. No Brasil, a discussão sobre o marxismo levanta questões sobre o papel da universidade na formação de cidadãos críticos e engajados com as questões sociais.
    Chamado ao Raciocínio:
    É crucial ( eu nunca entendi porque todo texto de IA usa este vocábulo ) dque a discussão sobre esses temas seja feita com racionalidade e abertura ao diálogo.
  • Sobre as imposições a Harvard: É importante analisar se as exigências do governo americano representam uma interferência indevida na autonomia universitária e na liberdade acadêmica, e quais as implicações disso para a produção de conhecimento e para a própria democracia.
  • Sobre o ensino de marxismo no Brasil: É fundamental distinguir entre a apresentação crítica de ideias marxistas e a tentativa de doutrinação. As universidades devem ser espaços de debate plural e de formação de pensamento crítico, onde diferentes perspectivas teóricas possam ser analisadas e questionadas. Acusações genéricas de “doutrinação” podem levar a uma censura velada e a um empobrecimento do debate intelectual.
    Em vez de polarizações e acusações simplistas, é necessário um debate sério e aprofundado sobre o papel das universidades na sociedade, a importância da autonomia acadêmica e a necessidade de garantir a liberdade de pensamento e a pluralidade de ideias no ambiente universitário.

Pelo menos agora eu entendi o que é a democracia que pregam. Democracia é eu fazer o que é o correto : entender a pluralidade de ideias e aceitar o ponto de vista de quem sabe o que está falando. Ou seja, o estado.

em tempo, se você desconhece figuras de linguagem, não sabe diferenciar entre prosopopéia e sarcasmo o sequer entendeu a profundidade da discussão, é porque você é democrático desde o ensino fundamental 1.

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