O Campeonato Brasileiro Adulto de Softbol, realizado em abril de 2025, reuniu tradição, talento e muita emoção em campo. Vinte partidas disputadas entre grandes clubes do Brasil mostraram o alto nível técnico da modalidade, o espírito esportivo e a importância da integração entre gerações. Um evento que, mais do que troféus, ofereceu inspiração.
Destaque muito mais importante foi o retorno de atletas que já haviam parado de jogar para seus clubes mas que, o amor aí Soft trouxeram de volta possibilitando situações inusitadas como o caso da Vivian Mune que realizou um sonho de jogar no mesmo time que sua filha, Maya Mune, ou o caso da Sabrina Calou , que depois de formada, voltou a jogar pelo seu time adulto, mas está ajudando a sua irmãzinha de 9 anos na categoria de Base, passando todas as dicas de arremesso que aprendeu aos longos de anos com a excelente técnica e arbitra internacional Maritza. A Karina Hatano, nossa doutora em medicina esportiva também voltou. Diríamos que , se alguém animar, ninguém larga. Muito gratificante encontrar e reencontrar atletas que outrora eram meninas da Base.




Chave A – Disputa intensa e equilíbrio
- J01 – Gecebs 15 x 2 Maringá
O Gecebs começou com força total, aplicando uma vitória convincente sobre Maringá. Ataques consistentes e defesa sólida marcaram a estreia. - J02 – Nikkei Curitiba 12 x 1 Anhanguera
A equipe curitibana mostrou organização ofensiva, impondo-se com autoridade diante de um Anhanguera ainda se ajustando. - J03 – Gecebs 1 x 8 Nikkei Curitiba
No duelo decisivo da chave, Curitiba dominou o jogo com arremessos firmes e ataques bem posicionados, vencendo com tranquilidade. - J04 – Maringá 4 x 6 Anhanguera
Jogo equilibrado e com viradas. Anhanguera conquistou a vitória na reta final, garantindo dignidade na despedida da fase.
Chave B – Cooper Clube impõe respeito
- J05 – Atibaia 0 x 10 Cooper Clube
Cooper abriu sua campanha com um “shutout” e ataque forte. Destaque para a precisão defensiva. - J06 – Atibaia 11 x 5 Nikkey Marília – Branco
Em recuperação, Atibaia mostrou garra e poder de ataque. Marília lutou, mas foi superado. - J07 – Nikkey Marília – Branco 3 x 10 Cooper Clube
Cooper fechou a fase com nova atuação dominante, garantindo vaga nas finais da Chave Ouro.
Chave C – Nikkey Azul arrasador
- J08 – Central Glória 20 x 10 Nippon Blue Jays
Um verdadeiro festival de corridas. Central Glória brilhou no bastão, mas cedeu muito também. - J09 – Nippon Blue Jays 0 x 7 Nikkey Marília – Azul
Jogo sólido de Nikkey Azul, com atuação segura dos arremessadores e domínio completo. - J10 – Nikkey Marília – Azul 13 x 0 Central Glória
Nikkey Azul não tomou conhecimento do adversário e aplicou uma vitória expressiva, mostrando que veio para brigar pelo título.
Finais – Chave Ouro
- J11 – Gecebs 1 x 15 Nikkey Azul
O Nikkey Azul manteve o ritmo e atropelou o Gecebs, abrindo as finais com show. - J12 – Nikkei Curitiba 9 x 2 Cooper Clube
Curitiba mostrou maturidade e venceu com autoridade. Cooper, que vinha bem, não repetiu as boas atuações. - J13 – Nikkey Azul 7 x 5 Nikkei Curitiba
Na decisão do título, um jogaço! Nikkey Azul levou a melhor em uma disputa de alto nível, sagrando-se campeão da Chave Ouro com méritos. - J14 – Cooper Clube 0 x 0 Gecebs
Jogo sem definição nos innings regulares. Ainda assim, nas penalidades ambas equipes demonstraram respeito e garra na competição e terminou 3 x 1 para o Cooper Clube;, que conseguiu o honrado 3 lugar na competição.
Dito assim, parece que o 4 lugar para o Gecebs não foi uma conquista. Para o Softball ,entendemos que o GECEBS é o 4 melhor time do Brasil nesta categoria. E olha que temos muito, muitos times que não conseguem mostrar suas qualidades nas competições oficiais. A Confederação está trabalhando para tentar resolver estes problemas que afetam os outros times brasileiros não tão conhecidos. Se nã estão, o taco não é Soft vai trabalhar para ajudar.
Finais – Chave Prata
- J15 – Anhanguera 6 x 5 Atibaia
Partida equilibrada, decidida nos detalhes. Anhanguera mostrou consistência emocional. - J16 – Atibaia 12 x 3 Central Glória
Atibaia se recuperou bem, com ataque explosivo e domínio do jogo. - J17 – Central Glória 7 x 7 Anhanguera
Empate justo em um jogo movimentado, que fechou bem a participação das duas equipes na chave intermediária.
Finais – Chave Bronze
- J18 – Nippon Blue Jays 2 x 11 Maringá
Maringá reencontrou seu melhor jogo e garantiu uma bela vitória. - J19 – Nippon Blue Jays 2 x 4 Nikkey Marília – Branco
Nikkey Branco venceu com boa atuação coletiva, aproveitando as oportunidades. - J20 – Nikkey Marília – Branco 4 x 6 Maringá
Maringá concluiu sua campanha com uma vitória sólida, assegurando o título da Chave Bronze.
Destaques e bastidores do torneio
Apesar do alto nível técnico, o campeonato também foi marcado por alguns desafios fora de campo. O OCC Channel tentou transmitir os jogos ao vivo, porém a internet local instável prejudicou a experiência dos espectadores online. Ainda assim, a iniciativa mostra o potencial do softbol brasileiro para atrair mais visibilidade.
Outro ponto positivo foi a organização: os árbitros convocados foram alojados no próprio clube, com espaço adequado e estrutura pensada para bem recebê-los. A pedido da CBBS, foi adotada a mecânica de 2 árbitros por jogo, o que elevou a qualidade e fluidez das partidas.
Assista o que conseguimos gravar com o equipamento no sol do meio dia: Imprensa sofre, mas trabalha por voce !
Por incrível que possa parecer, desta vez , colegas da imprensa tradicional televisiva estiveram presentes . Parabéns para o Ectori (TV Têm ) que mandou o João e o Câmera Man que não sabemos o nome para cobrirem este torneio.( Desculpe pelo lapso do amadorismo ) E o Fernando do site Conexão Marília como sempre, esteve presente fazendo suas reportagens maravilhosas para a cidade de Marilia, do ponto de vista da colônia Japonesa da cidade.
Por fim, vale destacar a importância de aproximar os atletas mais jovens dessas atletas adultas. Ver suas ídolas em ação, vibrando, competindo e vencendo, inspira meninas de todo o Brasil a acreditarem no esporte como caminho de crescimento, atlético, cultural e emocional, principalmente para as atletinhas do projeto Jacarezinhos. O futuro do softbol passa por essa conexão entre gerações — e o presente mostrou que o Brasil está no caminho certo.
SÓ esperamos que quando o Softball estiver divulgado e ter se tornado uma parte da cultura Brasileira, não se esqueçam dos que iniciaram este movimento como o Travinha Esportes, depois Casal Travinha, o MatsumidiaTV, o Oriente TV, o OCC Channel, e o na Tela TV ,todos os incentivadores , pais e fãs que ajudaram a colônia Japonesa a despertar este grande esporte americano, também no Brasil.
O Taco não é Soft apoia e incentiva projetos socio-culturais como o Projeto Alvorada de Belo Horizonte, o projeto Jacarezinhos, de São Carlos, SP, a LIBS de Indaiatuba e tantos outros projetos ainda desconhecidos do Brasileiro por falta de investimentos em Marketing e propaganda. Mas o gosto pelo softbol esta agitando as colônias Italianas e Venezuelanas brasileiras. O Brasil é ecletico. Um esporte pode ter maior importância mas nunca subjulgar os outros. Há BRASILEIROS para todos.
























