Neste final de semana, o Campeonato Brasileiro de Softbol Sub-16 promete grandes emoções no Centro de Treinamento da Yakult, em Ibiúna. Com oito equipes participantes — AMS/ACEMA-MARINGA, ACENBRA ATIBAIA, CENTRAL GLÓRIA- DE CURITIBA, COOPER CLUBE- SÃO PAULO, ACENBI INDAIATUBA, NIKKEI CURITIBA, NIKKEY MARÍLIA e NIPPON BLUE JAYS- ARUJÁ —, o evento reúne o melhor do talento jovem no Softbol brasileiro.
A estrutura organizacional da competição é robusta, com uma Comissão Técnica altamente capacitada para gerenciar imprevistos. Sob a liderança de Cristina Goto Matumoto, Diretora Técnica da CBBS, e Eduardo Nagasawa, Responsável Técnico pelo evento, essa equipe tem a responsabilidade de resolver todas as questões não abordadas no Congresso Técnico do evento, como condições climáticas e mudanças de agenda. A Comissão também conta com o suporte de Mário Yoshida e Fernando Silva, da ASB, na coordenação da arbitragem, enquanto Jorge Kozano cuida das anotações e estatísticas, assegurando que o evento seja conduzido de maneira justa e precisa. Rodrigo Santos e Susy Notoya representam as equipes, oferecendo uma ponte entre os times e a Comissão Técnica.
Infelizmente, neste ano, a CBBS_TV e o OCC Channel não conseguiram realizar a cobertura ao vivo do torneio, o que limita a visibilidade do campeonato para os fãs que não podem comparecer pessoalmente.
Mesmo assim, pais despojados e amantes do softbol, transmitem os mesmos em seus canais pessoais no Youtube, como é o caso do Ricardo Yauoka, o Sérgio Narazaki , o Juninho, entre tantos outros..
Em paralelo, o ANC em Santana de Parnaíba foi o palco da final do Campeonato Universitário de Beisebol, mostrando que o esporte cresce em diferentes esferas e idades no Brasil. O Campeonato da NDU foi co nquistado pela POLI USP na grande final contra a MED SANTA CASA.
Este campeonato sim, transmitido e narrado no canal da NDU ( novo Desporto Universitário) pelo nosso amigo Rafael Matsumoto ( da MatsumidiaTV).
A importância dessa estrutura organizacional e da autonomia da Comissão Técnica não pode ser subestimada. Em eventos esportivos, especialmente ao ar livre, mudanças na programação e condições imprevistas são comuns. Ter uma equipe preparada para lidar com essas questões garante que o torneio ocorra da melhor forma possível, respeitando o esforço dos jovens atletas e de todos os envolvidos.
Um exemplo de que as ações de popularização do Softbol e do Beisebol pelo Brasil está aumentando o interesse destacamos o trabalho de Belo Horizonte com as crianças do Projeto Nova Esperança e em Limeira, com um trabalho encabeçado por alunos de Gestão Estratégica e Gestão Inovadora em criar uma empresa para este fim.
Neste sábado também, nossos jovens talentos do beisebol estão representando o Brasil no Pan-Americano de Beisebol Sub-12, lá no Panamá, um evento de grande importância no cenário das categorias de base. A competição, além de fomentar habilidades técnicas e táticas, é essencial para o desenvolvimento social e emocional desses atletas, que ganham valiosa experiência ao enfrentar equipes de diferentes países.
O Pan-Americano é, de fato, uma porta de entrada para o Mundial, já que as seleções classificadas garantirão a oportunidade de competir no campeonato global. Para a equipe brasileira, essa é uma chance única de elevar o nível do beisebol nacional, firmando-se como uma potência emergente. Ao enfrentar desafios e novas estratégias, os jovens não só aprimoram suas habilidades no campo, mas também se relacionam com atletas de outras culturas , oreparando-os para serem adultos mais cultos
O Taco Não é Soft continuará acompanhando de perto esses campeonatos e trazendo todas as informações relevantes para quem vive e valoriza o beisebol no Brasil!