nunca é o bastante apenas SABER. o importante é saber ensinar. Mesmo que você não saiba muito, se souber ensinar, quem está aprendendo saberá muito mais do que você!
Este é o Texto do nosso incentivador, amigo, colaborador e ex jogador de Yakiu ( BASEBALL), o Sr. Edson Kodama. Em São Carlos, SP, o Taco não é Soft apoia um projeto para “ensinar” crianças alguns valores de cidadania através do Softball e Baseball. A empresa também ministrará cursos de aperfeiçoamento, de pedagogia e treinará professores de Educação Física a ensinar esportes de maneira lúdica e eficiente para cada faixa etária. o Projeto Softball para Todos está tomando consistência com ajuda do time dos Jacarés de São Carlos ( que cedeu o nome para os times das Crianças : Jacarezinhos, de Empresários da cidade de São Carlos, de alunos e Atléticas da UFSCar e da CAASO. Ele aborda uma reflexão que a CBSC ( Centro de Baseball e Softball Comunitário _ São Carlos ) também tem. Um texto embasados em estudos cientificos e na Experiência de Atleta e divulgador do Sensei Kodama-San.
Estudos recentes aqui nos EUA, demonstraram que 95% das crianças que jogam para um treinador com preparo em planejamento dos treinos, técnicas motivacionais e de comunicação retornarão na próxima temporada. Infelizmente, 26% das crianças que jogam para um treinador não preparado não retornam aos treinos.
Embora se reconheça que nas categorias menores nos EUA, os treinadores são voluntários, que tem cada um a sua profissão e o trabalho em período integral além de outras atividades, isso não pode ser uma desculpa para não capacitá-los e exigir educação em treinamento, e isso se aplica no caso do Brasil.
Só porque você jogou não significa que você pode treinar, pois jogar e ensinar a jogar, é provado e comprovado, são duas coisas completamente diferentes. ( O excepcional Babe Ruth foi um técnico abaixo da média)
Além disso, se você como técnico deseja que seus jogadores estejam abertos ao aprendizado, por que não adotar Você também o mesmo comportamento?
Solução: Capacitar todos os técnicos e a comissão técnica
Em várias ligas por aqui nos EUA, inclusive a Little League, requerem que TODOS aqueles que vão supervisionar e ensinar-treinar as crianças precisam ter diplomas e educação de nível superior. – e o Taco Acrescenta: pode ser qualquer diploma. o que se deseja é o raciocínio aberto e o nível de aprender a aprender que uma universidade proporciona. Não reserva de mercado para graduados em Educação Física.
A mentalidade por aqui é a de que devemos proporcionar aos nossos filhos, o melhor.
Devemos, portanto, no Brasil, buscar os congressos e os workshops que são realizados periodicamente, e na falta deles, organizar e propor tal reciclagem e treinamento às entidades que regem o esporte no nosso país. – O Taco informa que, como as entidades publicas responsáveis, muitas vezes não tem pessoas disponíveis ou capacitadas pode-se contar com outras entidades privadas formando parcerias.
Tenho visto que a MLB tem realizado vários eventos em várias cidades pelo Brasil afora. Devemos portanto, propor a inclusão de módulos na programação da MLB visando a capacitação dos técnicos brasileiros.
Outro ponto de apoio são os vários técnicos estrangeiros que estão em atividade no Brasil. Podemos acercar à eles e nos organizar.
Nessa hora não deve ter a divisão das equipes, nem criar “panelas” convidando apenas os técnicos dessa e da outra equipe.
É hora de pensar no futuro do beisebol e do softbol, de pensar no Brasil como um todo.
Certamente a MLB pode acatar tal pedido pois, com os técnicos mais bem preparados, mais material humano=jogadores de qualidade poderão ascender no futuro às ligas maiores do beisebol mundial.
Existem recursos educacionais e ferramentas disponíveis de graça no site da Universidade da Little League (tem que saber Inglês) – e a CBSC-SC também tem vasto material gratuito para consulta:
Hoje em dia, existem inúmeros vídeos, inclusive de técnicos da MLB à disposição no YouTube e em outros canais. O material é farto para os técnicos de todos os níveis.
Se Você for “surfar” na internet, use palavras chaves tipo:
. Baseball Coaching Drills .Baseball Practice Plans . Baseball Hitting Drills, . Baseball Coaching Drills .Baseball Practice Plans . Baseball Hitting Drills,. Softball Coaching Drills . Softball Practice Plans . Softball Hitting Drills, Baseball Pitching Drills . Baseball Defense Drills.Softball Pitching Drills . Softball Defense Drills,Utilize a palavra YOUTH ou Little League caso Você esteja buscando dicas para treinar as crianças Existem também, farto material disponível em Japonês e em Espanhol também que para aqueles que falam o Português seria o idioma mais próximo e até fácil de entender. Sabemos que muitos dos técnicos “estão carecas” de saber das técnicas, porque jogaram o beisebol durante décadas, ou jogaram na seleção ou mesmo em ligas lá fora, mas mesmo assim, não custa nada dar uma checada pois tenho a certeza de que sempre existe algo para aprender
Que tal capacitar-se para oferecer aos jogadores a melhor experiência possível do que é jogar o beisebol e o softbol e as lições que aprendemos com o esporte e que podemos aplicar no transcorrer da vida de cada uma das crianças?
Aqueles que já jogaram o beisebol desde as categorias de base e são técnicos hoje, tenho certeza que Você se lembra muito bem, se é que foi o seu caso, quando aparecia no treino aquela pessoa com mais idade, sem pinta alguma de jogador de beisebol e se portando como técnico auxiliar e tentando ensinar para Você e a tua turma. A gente se lembra da agonia que era, ter que ouvir e “obedecer” aquele técnico que a gente, mesmo sendo pequeno, percebia que não entendia nada do negócio e o treino se transformava em tédio e em certos casos num gozação disfarçada ante o tal “pretenso treinador.É nesse momento que começa o processo da queda de interesse pelo treino e que acarreta eventualmente no abandono do esporte. Faça a mesma analogia com aquela professora ou professor cuja aula durava uma eternidade de tão difícil que era ficar assistindo a aula
Outro ponto, eu me lembro que na minha época do mirim (10-11 anos) praticamente TODOS os times tinham o mesmo menu de treino.
Reuníamos no campo, dávamos algumas voltas trotando pelo campo. Depois o catch-ball, o toss-batting (rebatidas leves), o free-batting (rebatidas prá valer), Knock (com o técnico rebatendo as bolas para executar jogadas de defesa, quando tinha um tempo, fazia uma simulação de jogo dividindo o time em duas equipes, mais alguma voltas pelo campo e tchau.TODAS as equipes faziam a mesma coisa e esse menu era praticamente o mesmo, mesmo quando eu subia de categorias.
Entenda está ideiaTime de Marília – Campeã adulto
Eram aqueles que iam lá fora participar de torneios que aprendiam algo e traziam para o time. Foi assim que começamos a fazer alongamento por exemplo. Foi o mesmo com o tal do enfiar o braço no balde de gelo, um choque pois eu sou da época em que o pitcher não podia deixar esfriar o braço de forma nenhuma. Me lembro que eu nem abria a janela do carro para não tomar vento no braço e evitava entrar numa piscina.
Seja um treino bem planejado ou “daquele jeito”, as horas de treino num final de semana irão passar da mesma maneira, mas o resultado final, todos sabemos que não será dos melhores.
Uma vez que vamos todos passar o final de semana no campo, que tal nos prepararmos para fazê-lo de maneira com que sejam horas proveitosas PARA TODOS e que TODOS saiam de lá com o sentimento de que realmente valeu a pena?
Basta se capacitar e aprender a planejar e preparar um treino de maneira produtiva. As crianças vão agradecer, e o beisebol do Brasil também.
.Obrigado Sensei Kodama: Sabias palavras. O taco não é soft complementa dizendo que nunca é o bastante apenas SABER. o importante é saber ensinar. Mesmo que você não saiba muito, se souber ensinar, quem está aprendendo saberá muito mais do que você!
nunca é o bastante apenas SABER. o importante é saber ensinar. Mesmo que você não saiba muito, se souber ensinar, quem está aprendendo saberá muito mais do que você!
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Atualmente sou "Consultor" nas horas vagas. Quando ocupado, dou aulas na faculldade. Se convidado, faço palestras. Mas gosto mesmo é de copmpartilhar conhecimento e experiencias. Detesto dar entrevistas e tenho meu jeitinho "Limeirense" de ser. Durante minha vida profissional, não valorizava muito o mundo acadêmico pois meus esforços eram concentrados na minha profissão, de onde vinha meu sustento, entretanto sei da importancia da formalização dos estudos e do "papel", mesmo que seja apenas pra ficar na parede.
Não gosto muito de expor minhas experiências, mas, para alguns colegas que só pensam no diploma e não na sedimentação do conhecer, aí vai uma parte do que eu sou https://www.cesar.calderaro.com.br/about.html