O softbol tem conquistado cada vez mais espaço no cenário esportivo brasileiro, e as jogadoras do país estão encontrando novas oportunidades além das fronteiras nacionais. Nos Estados Unidos, muitas escolas oferecem bolsas de estudos de 100%,completas para atletas brasileiras, proporcionando a elas a experiência de um intercâmbio esportivo e cultural único. Essas jovens talentosas têm a oportunidade de ficar em “homestays”, morando com famílias americanas durante uma temporada, enquanto estudam e aprimoram suas habilidades esportivas. Uma das grandes incentivadoras desse movimento é a ex-jogadora da seleção brasileira, Lana Calixto, que agora dedica seu tempo a ajudar outras atletas a conquistarem essa oportunidade.
Lana Calixto: Uma pioneira no softbol brasileiro:
Lana Calixto é uma figura icônica no softbol brasileiro. Sua trajetória vitoriosa inclui o feito de trazer o primeiro destaque panamericano de softbol para o Brasil.: uma excelente Classificação de quarto colocado e o Trofeu de melhor Short Stop do campeonato, em 1985. Após encerrar sua carreira como jogadora “profissional”, Lana Calixto se tornou uma influência inspiradora para as jovens atletas brasileiras que sonham em seguir uma carreira no esporte. Sua dedicação em ajudar essas jogadoras a conquistarem bolsas de estudo e intercâmbio nos Estados Unidos tem sido fundamental para o crescimento do softbol no Brasil.
Oportunidades de intercâmbio e destaque das atletas:
Atualmente, mais de 15 jogadoras de softbol brasileiras estão desfrutando da oportunidade de intercâmbio e estudo nos Estados Unidos. Entre elas, destacam-se Juliana Akemi Higachi e Giulia Akemi Notoya, que estão impressionando nos Campeonatos de Verão (Summer Games) na Carolina do Norte. Juliana, que joga no Brasil pelo GECEBS, tem se destacado como pitcher, mostrando sua habilidade e talento nos campos americanos. Giulia, do Nikkei Curitiba, representa o seu time agora pelo Knockouts Millen e também tem se destacado em suas performances.
Juliana Akemi Higashi, que joga pelo Carolina Legacy, no Brasil atua como pitcher até para as categorias superiores, tendo jogado campeonatos até pelo sub19 no time da sua irmã mais velha Amanda Higashi , universitaria em Limeira: a Megalópolis de Limeira, SP, Juliana promete trazer muitas alegrias para os amantes do softbol, mostrando a força e o potencial das jogadoras brasileiras no cenário internacional.
Acompanhamento das jogadoras no blog “Taco não é Soft”:
Para ficar por dentro do desempenho e conquistas das jogadoras brasileiras de softbol nos Estados Unidos, o blog “Taco não é Soft” é o lugar certo. O blog tem acompanhado de perto a jornada das atletas durante o intercâmbio, compartilhando informações sobre suas partidas, conquistas e desafios enfrentados. É uma maneira de apoiar e valorizar o talento dessas jogadoras, além de incentivar outras jovens brasileiras a seguirem seus sonhos no mundo do softbol.
O intercâmbio esportivo nos Estados Unidos é uma oportunidade incrível para as jogadoras brasileiras de softbol. Com a ajuda de pessoas como Lana Calixto e o apoio de escolas americanas, essas atletas têm a chance de estudar, aprimorar suas habilidades e vivenciar uma nova cultura enquanto jogam o esporte que amam. Ainda sonhamos com as escolas Brasileiras incentivando qualquer esporte, como as Americanas. Com o destaque de jogadoras como, Giulia Akemi Notoya e Juliana Akemi Higashi, o softbol brasileiro ganha visibilidade e inspira outras jovens a seguirem seus passos. Acompanhar essas conquistas através do blog “Taco não é Soft” é uma maneira de se envolver e torcer por essas atletas em sua jornada internacional.Um grupo de outras talentosas atletas foram representar o Brasil em um Campeonato de Softbol em Miami , também nos Estados Unidos. Vamos conhecer também essas outras jovens promessas que foram disputar nas categorias 14u e 16u, Não interessa se no MDC ( Miami Dade College ) ou na UCF ( University of Central Florida ) ou em qualquer outra instituição. O importante é “O SOFTBOL”. Na categoria 14u, temos três jogadoras de destaque: Aline Yumi Ishikawa, representando a equipe Nikkei Ctba, Beatriz Helena Kawaura Nagasawa, da equipe Cooper, e Nicole Lopes dos Santos, da equipe Marília, estão prontas para enfrentar desafios internacionais e mostrar seu talento nos campos americanos de Softbol. Essas jovens atletas têm demonstrado habilidades técnicas impressionantes e estão prontas para representar o Brasil com garra e determinação b americanos de Softbol. Já na categoria 16u, teremos mais três jogadoras que prometem brilhar: Maria Julia Yatsu Gonçalves Pedroso e Amanda Sayuri Handa, ambas representando a equipe Nikkei Ctba, e Helen Bianca Rodrigues Domingues, da equipe Marília. Com habilidades técnicas e determinação, essas atletas estão prontas para enfrentar equipes estrangeiras e elevar o nível do Softbol brasileiro. Todas fazem parte da CBBS, Confederação Brasileira de Beisebol Softbol e treinam em seus clubes determinadas a se tornarem atletas de alto desempenho, E quem está se destacando no time de Miami Lady Canes são: Maju (NKC),Sayuri(NKC),Bianca(Marilia),Aline(NKC),Bia (Cooper) e Nicole (Marilia).
Giulia Akemi Notoya, e Juliana Akemi Higachi