O “Taco não é Soft” tem a missão de divulgar e promover o beisebol e o softbol no Brasil, destacando iniciativas que vão além do esporte, contribuindo para a formação de cidadãos com valores e disciplina. Em várias cidades brasileiras, projetos sociais com essas modalidades esportivas estão transformando vidas e comunidades. Vamos conhecer alguns desses projetos e seus impactos.
Maringá – Associação Maringaense de Softbol, Paraná
Em Maringá, a AMS , Associação Maringaense de Softbol, desenvolve um projeto social em parceria com a prefeitura local. Esse projeto visa introduzir crianças e adolescentes ao mundo do softbol, oferecendo não apenas treinamento esportivo, mas também educação em valores como respeito, trabalho em equipe e disciplina. A iniciativa tem sido um sucesso, com muitos jovens se destacando no esporte e na vida.
Marília – Nikkei Marília
No interior de São Paulo, o Nikkei Marília também promove um projeto social de beisebol e softbol. Com o apoio da comunidade local e da prefeitura, o projeto atrai crianças e adolescentes, proporcionando um ambiente seguro e saudável para a prática esportiva. Além de treinos e competições, os jovens participam de atividades educacionais que reforçam a importância da cidadania e do bom comportamento.
Campinas – Comunidade Tozan
A comunidade Tozan, em Campinas, desenvolveu um trabalho exemplar com o beisebol e o softbol. Em parceria com a prefeitura e outras entidades locais, a nominar : a FIEC – Fundo de Assistência ao Esporte de Campinas (PMC) , o projeto Tozan oferece treinamento regular e competições para crianças e jovens. O foco está em desenvolver habilidades esportivas e, ao mesmo tempo, formar indivíduos responsáveis e comprometidos com a sociedade. E claro, manter a tradição do excelente time de Beisebol que divulga a cidade de Campinas em todos os Campeonatos.
Indaiatuba – ACENBI
Em Indaiatuba, a ACENBI (Associação Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira de Indaiatuba) realiza um projeto social que utiliza o beisebol e o softbol como ferramentas de inclusão social. Com apoio da prefeitura, o projeto atende crianças de diversas idades, promovendo o esporte como meio de desenvolvimento pessoal e social. As atividades são planejadas para ensinar disciplina, respeito e cooperação. O Projeto BASE , através do vereador , Massao Kanesake, conseguiu inclusive a construção de um campo público de Beisebol e softbol
Belo Horizonte – Projeto de BEISEBOL ESCOLAR com os alunos da Escola Municipal Polo de Educação Integrada POEINT,
Em Belo Horizonte/Minas Gerais, um exemplo inspirador é o Projeto Alvorada Beisebol Social, liderado pela dedicada Emi Kyouho, diretora de esportes da Associação Mineira de Cultura Nipo-Brasileira/Time BH Capitals. Unindo esforços com a Secretaria de Esportes de Estado – SEDESE e a Secretaria Municipal de Educação – SMED; Escola Municipal Polo de Educação Integrada – EMPOEINT Barreiro, em Belo Horizonte/MG e AMCNB, construiram um campo de beisebol infantil dentro da EMPoeint e criaram o Núcleo do esporte na região. Graças a esta união de forças, a AMCNB e seus integrantes inscreveram o projeto na Lei de Incentivo ao Esporte Federal, obtendo importante patrocínio da VALE e com isto fortalecendo as ações com mais de 300 crianças envolvidas.
E o Taco não é Soft, ficou intrigado ao descobrir que este é o único projeto federal envolvendo o Softbol e o Beisebol em curso, no nosso país.
O Projeto Alvorada não só promove a prática do beisebol, mas também enfatiza a importância de valores como disciplina, trabalho em equipe e cidadania. A expectativa é que, em breve, essas crianças formem times de diversas categorias para disputar campeonatos oficiais brasileiros.
Sim, temos muita gente aprendendo softbol no Brasil
O “Taco não é Soft” está comprometido em também acompanhar de perto esses projetos sociais que utilizam o beisebol e o softbol como ferramentas de transformação. Essas iniciativas são exemplos poderosos de como o esporte pode contribuir para o desenvolvimento de cidadãos conscientes e responsáveis. Esperamos que essas histórias inspirem outras comunidades a investir no beisebol e no softbol, promovendo o esporte e seus valores por todo o Brasil.
Na grande São Paulo, o vereador George Hato, também está com um projeto esportivo amplo entitulado ” mais esportes e menos remédios”. Conseguiu uma liberação de 6 milhões de reais junto ao executivo ( prefeito Ricardo Nunes ) para que a secretaria de esportes do município executasse a revitalização do estádio municipal Mie Nishi adequando-o para receber a Copa do Mundo de Softbol , promovida pela WBSC ( World Baseball Softball Confederation) e que obviamente será um espaço público utilizado pelos clubes e entidades do basebol e softbol para seus campeonatos oficiais. A comunidade do Basebol agradece a comunidade do Softbol pela possibilidade de realizarmos Copa do mundo no Brasil pois, com a adequação deste estádio poderão trazer mais jogos internacionais e realizá-los também a noite.
Vamos juntos apoiar e divulgar esses projetos, acreditando que, através do esporte, podemos construir um futuro melhor para nossas crianças e jovens. Fique ligado no “Taco não é Soft” para mais informações e atualizações sobre esses e outros projetos incríveis pelo país.