Hoje vamos agradecer a Lana Calixto novamente. Existem alguns nomes no Softball Brasileiro que a gente não pode deixar de Lembrar: Yajima San, Michel Uehara, Patricia Ogata, Jorginho Kozano, tia Carmen, a Clara e Lana Calixto: a exportadora de talentos Brasileiros.
Se você acha que softbol é só “brincadeira de final de semana”, se enganou bonito. O softbol brasileiro está exportando talentos! Isso mesmo… EXPORTANDO!
Hoje, mais quatro meninas embarcam rumo aos Estados Unidos para reforçar o time Carolina Legacy, na Carolina do Norte:
- 🥎 Tainara dos Santos Aguiar (GECEBS)
- 🥎 Anna Kurakazu (Central Glória)
- 🥎 Angelina Sunahara Munhoz (Nikkei Curitiba)
- 🥎 Juliana Akemi Higashi (GECEBS)






E olha que não para por aí… Na semana passada, três outras atletas já haviam cruzado fronteiras para jogar na Flórida, defendendo o Miami Ladies Canes.
💡 E você, sabia que saber jogar softbol pode abrir portas para estudar nos Estados Unidos ou no Canadá? Pois é! Várias High Schools americanas valorizam muito atletas internacionais, e se você leva o softbol a sério, sua matrícula e integração podem ser muito facilitadas.
Não é só esporte. É idioma, cultura, desenvolvimento pessoal, cidadania e, claro, o crescimento como atleta e como ser humano.
E sabe quem tem sido uma peça fundamental nesse processo? Ela mesma, Lana Calixto. Uma apaixonada pelo esporte que tem ajudado dezenas de meninas a viverem essa experiência incrível. Os times americanos agradecem, e as nossas meninas voltam maiores, mais fortes, mais preparadas para qualquer coisa na vida.
🎭 Softbol ou Ballet? Que tal entender essa escolha de forma diferente…
Pensa comigo… Você coloca sua filha no ballet. Ela treina o ano inteiro, se dedica, repete, erra, acerta, ensaia, se desafia. Tudo isso para quê? Para no final do ano, subir no palco, colocar aquela roupa linda, e fazer uma apresentação emocionante para você, para a família e para quem ama.
Agora troca o palco pelo campo. No softbol é EXATAMENTE IGUAL.
- A menina treina o ano todo.
- Aprende disciplina, trabalho em equipe, respeito, superação, persistência.
- Joga torneios preparatórios.
- E quando chega o Campeonato Brasileiro, ela sobe no “palco” dela: o campo de jogo, com uniforme limpo, taco na mão, luva na outra, e a missão de mostrar para os pais, avós, tios, amigos e técnicos, tudo o que aprendeu.
No ballet, são os aplausos.
No softbol, são as rebatidas, as corridas, as defesas e, sim, às vezes até as lágrimas — de alegria, de superação ou de um jogo que escapou no detalhe.
A diferença?
👉 No softbol ela ganha, além da performance, uma rede de amizades, oportunidades internacionais, desenvolvimento físico, mental e emocional. E, quem sabe, uma passagem carimbada para estudar fora do Brasil.
💌 O softbol é mágico. Ele muda vidas.




Se você tem uma filha, neta, sobrinha… leve ela para conhecer um projeto de softbol na sua cidade. Talvez você esteja oferecendo a ela muito mais do que um esporte. Talvez você esteja entregando uma porta aberta para o mundo.
O que está acontecendo com as meninas que estão hoje indo para a Carolina do Norte, e com as que já estão na Flórida, não é sorte. É fruto de trabalho, dedicação, amor pelo esporte e a crença de que o softbol vai muito além das linhas de foul ou fair do campo,
🚀 Se joga. O mundo tá logo ali.
Um abraço,
Cesar
Taco não é Soft
Se você é de São Carlos, conheça o projeto softballl para todos – Jacarezinhos. Da CBSC- São Carlos.

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