Pantera: Um Ícone do Basquetebol de Limeira
Pantera: Um Ícone do Basquetebol de Limeira

Pantera: Um Ícone do Basquetebol de Limeira

No vasto universo esportivo brasileiro, onde o futebol reina soberano, é fácil para outras modalidades serem relegadas ao segundo plano. Além do Softbol, o basquetebol, por exemplo, é um desses esportes que muitas vezes passam despercebidos pela grande mídia. No entanto, há figuras que, mesmo diante desses desafios, conseguem deixar sua marca e fazer história.

José Roberto Duarte, mais conhecido como Pantera, é um desses ícones do basquetebol brasileiro. Nascido em Penápolis no dia 29 de setembro de 1963, Pantera sempre demonstrou talento e paixão pelo esporte desde jovem. Com sua altura imponente, sua elegância em quadra e sua habilidade excepcional, ele logo se destacou no cenário do basquete nacional. Na realidade o destaque se deveu mesmo por sua personalidade forte , teimosia e porque era “fortão” fisicamente. Vivia desafiando treinadores e colegas nos times. ( Mas isso é fofoca dos “amigos”)

Além de suas habilidades como jogador, Pantera também mostrou ser um líder nato e um estrategista brilhante. Como técnico da equipe de base do Winner/Limeira, ele fez história ao utilizar as estatísticas como uma ferramenta fundamental para o sucesso da equipe. Em apenas dois anos de intenso trabalho, ele levou o time ao vice-campeonato paulista juvenil, colocando a Winner/Limeira entre as melhores equipes juvenis do Estado de São Paulo.

O apelido de Pantera veio não apenas de sua presença física imponente, mas também de sua graça e agilidade em quadra, que lembravam a elegância da famosa Pantera Cor-de-Rosa. ( Isso é a explicação que ELE dá…. os amigos dão outros motivos …Eu prefiro me omitir…) Mas mais do que um jogador ou técnico de basquetebol, Pantera é um exemplo de determinação, dedicação e profissionalismo. Exemplo que podem ser referenciados pelos jogadores de Beisebol e Softbol.

Atualmente, Pantera acompanha a carreira de seu filho Betinho, jogador do São Paulo FC na NBB, e continua ativo como professor universitário… Mundo onde tivemos o prazer de nós conhecermos. Embora sua vida profissional o mantenha ocupado, sua paixão pelo basquete e seu legado como um dos grandes do esporte brasileiro nunca serão esquecidos.

O Blog “Taco não é Soft” tem o orgulho de homenagear e reconhecer a contribuição de Pantera para o basquetebol brasileiro. Sua história inspiradora é um lembrete de que, mesmo diante das adversidades, é possível deixar um impacto positivo e duradouro no mundo do esporte.

A falta de divulgação do Basquete no Brasil ê similar a falta de divulgação do Softbol e do Beisebol. Nenhum empresário quer investir em Marketing pois não conseguem sequer vislumbrar o tamanho do negócio que pode se abrir no país. Ao ver do Taco, uma análise de risco mal realizada.

Vida longa ao legado de Pantera, um verdadeiro ícone do basquetebol de Limeira e do Brasil! E , com aquele “puxa saquismo” típico de “amigo aproveitador” que quer mostrar pros outros que “tem contatos” pra se sentir mais importante para o mundo: obrigado por apoiar o blog e pedir pra assinarem o OCC Channel no Youtube.

Como jogador, Pantera passou por Corinthians de Penápolis, Associação Prudentina, Ferrocarril da Argentina, Monte Líbano, Estoril de Matão, Bandeirantes/Rio Claro, Nosso Clube, Liga Angrense e por último Polti/Uniararas, onde parou aos 35 anos para acompanhar mais de perto o crescimento dos filhos. O título mais marcante de sua carreira foi o Campeonato Paulista de 1987, inédito para a equipe rio-clarense, tendo como companheiros os jogadores Zanon, Morgan Taylor, Almir, Paulão, entre outros. Ele também vestiu as camisas das seleções paulista e brasileira de base.

Formado em física pela Universidade de São Carlos e em análise de sistemas pela Unimep, com mestrado na Unicamp e na Puccamp, Pantera lecionou nas escolas Objetivo de Limeira, Rio Claro e Araras, no COC de São Carlos, Trajano de Limeira e Acadêmico de Limeira, onde também foi coordenador. Foi professor universitário do Ceset ministrando aulas de tecnologia da informação, além de atuar no Cotil. Pantera e Rosângela fizeram questão de acompanhar a evolução do filho Betinho

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