Para quem não entenderá o text, o Taco informa que a figura de linguagem utilizada foi: sarcasmo. O Tema é delicado para pessoas sensíveis politicamente mas pode ajudar na divulgação deste esporte maravilhoso
Você sabe que o beisebol e o softbol estão ficando importantes no Brasil quando um Senador da República resolve aparecer em plena campanha eleitoral vestindo… uma camisa da *Seleção Brasileira de Beisebol!* Sim, você leu certo. Ao invés de vestir a tradicional camisa da seleção de futebol, o digníssimo senador decidiu fazer uma aposta ousada e inusitada: se mostrar como um verdadeiro fã do nosso amado esporte. Parece até que abraçar porco-espinho e declarar amor ao jiló com quiabo não são mais suficientes para agradar o eleitorado; agora, é com taco e bola na mão que se ganha votos.
O único problema? Bom, a situação já chegou ao STE (Superior Tribunal Eleitoral), e o pedido de impugnação veio rápido. Segundo fontes não muito confiáveis, há quem esteja solicitando que o nome “beisebol” seja alterado para “leiseball”, já que o “B” de Brasil poderia, para alguns intelectualmente desafortunados, evocar uma certa figura política de renome, o grande e inimitável, imexível e imbrochavel… Bolsonaro! E, como estamos em época de campanha política , qualquer confusão semântica deve ser evitada, não é mesmo?
O fato é que nunca na história deste país um senador vestiu uma camisa de beisebol para apoiar prefeitos e vereadores. Mas, em tempos eleitorais, vale tudo: eles abraçam um cacto, dizem que adoram jiló, e agora estão entrando no mundo do beisebol. Quem sabe, em breve, teremos políticos defendendo a prática de softbol com a mesma energia com que defendem o uso de gravatas vermelhas.
Brincadeiras à parte, um momento assim é inédito e deveria ser celebrado – independentemente de quem seja a figura pública envolvida. Para a divulgação do esporte, qualquer sinal de apoio, mesmo que subliminar, é uma oportunidade de ouro. É papel de um bom marketing explorar ao máximo essas situações e transformar cada aparição inusitada em visibilidade. O problema? A imprensa comum não está interessada. O beisebol, infelizmente, não rende financeiramente, e a mídia só se volta para o que dá lucro. A menos, claro, que a mudança para “leiseball” venha a calhar…
Enquanto isso, o Taco Não é Soft segue firme na sua jornada voluntária, lutando para divulgar o softbol e o beisebol além dos limites impostos por clubes, federações e, claro, pelos interesses econômicos. Sabemos que, no Brasil, tudo é difícil, polarizado e envolve dinheiro.
Mas continuamos acreditando que, com ou sem senador, com ou sem mudanças de nome, o esporte ainda tem muito a conquistar e muito a ensinar. Afinal, no campo, quem importa são os atletas, suas histórias e o amor pelo jogo.
Agora, independente do Sarcasmo críticas e do uso de figuras de linguagem no texto, , a equipe do Taco agradece o Senador Eduardo Bolsonaro por ajudar na divulgação do nosso Esporte e ao Evandro , do T-Ball de Atibaia, que conseguiu fazer o Edu vestir a Camisa do Brasil
Táu Quei ?