O Taco não é Soft no Campeonato Brasileiro de Veteranos – Até 65 anos
O Taco não é Soft no Campeonato Brasileiro de Veteranos – Até 65 anos

O Taco não é Soft no Campeonato Brasileiro de Veteranos – Até 65 anos


O Taco não é Soft esteve no Clube de Campo do ANC, em Santana de Parnaíba, pra contar pra vocês uma história que o Brasil pouco conhece, mas que precisava saber há muito tempo.

Foi um privilégio testemunhar de perto jogos que carregam não só técnica, mas também história, paixão e resistência. Ali, dentro das linhas do campo, estavam várias antigas estrelas do beisebol brasileiro, atletas que fizeram história em tempos que, infelizmente, esse esporte era quase invisível pro grande público.

Uma pena, sim, que tanta gente nunca tenha ouvido falar desses gigantes. Uma pena maior ainda é pensar que gerações inteiras cresceram sem saber que o Brasil tem, sim, uma história no beisebol — e que ela é rica, cheia de talento, suor e amor pelo jogo.

A final da chave ouro rolou no Campo 1, com transmissão ao vivo pela MatsumidiaTV.

Mas nós escolhemos ficar no Campo 2, acompanhando de perto a batalha da chave prata entre Cooper Clube e Aliança. E olha… que jogo, meus amigos!

Logo no primeiro inning, o senhor Julio Kuroku — sim, senhor, porque ele é daqueles que carrega na idade o mesmo peso que carrega no bastão — mandou um Home Run pra deixar claro que quem ama esse jogo não tem data de validade.

O jogo teve de tudo. Dois tip hits bem no capacete do árbitro Sérgio (vida de árbitro também não é fácil, viu?), um triple sensacional que impulsionou corrida, e na sequência, mais um hit que empurrou outro ponto. Pode parecer uma descrição fria no papel, mas quem estava lá sabe: cada lance tinha suor, coração e um brilho no olhar que só quem ama esse esporte entende.

E sabe o que torna tudo isso ainda mais grandioso? É olhar pro campo e ver atletas de 70, 75, até 82 anos, correndo, defendendo, batendo, sorrindo… Provando pra quem quiser ver que o beisebol não é só um esporte, é um jeito de viver. É saúde, é vontade, é coragem.

Porque quem ama esse jogo… nunca para de jogar.

E enquanto isso, lá em Londrina – PR, a nova geração também fazia bonito no Campeonato Brasileiro pré Junior. A mesma paixão, o mesmo amor pelo beisebol, só que agora nas mãos e nos tacos dos jovens que estão escrevendo o presente e o futuro desse esporte no Brasil…



🥎⚾ Resenha – Taça Brasil de Beisebol Pré-Júnior 2025 | ACEL – Londrina-PR ⚾🥎

Um fim de semana pra ficar na história do nosso beisebol de base! A Taça Brasil de Beisebol Pré-Júnior 2025, realizada na ACEL em Londrina, foi um verdadeiro espetáculo de garra, técnica e, acima de tudo, muita alegria no diamante. 🧢🇧🇷

Foram 26 jogos, divididos entre as disputas de Ouro, Prata, Bronze e Incentivo, reunindo equipes de várias cidades do Brasil, mostrando que a base do nosso beisebol está mais viva do que nunca.

🔥 Destaques da Competição:

  • Nippon Blue Jays deu um show! Conquistou o título na categoria Ouro, vencendo o fortíssimo time de Marília na final por 12 a 2.
  • Marília, aliás, também fez uma campanha incrível, chegando na final após vitória apertada contra Maringá (7 a 4).
  • No Bronze, quem brilhou foi o pessoal do Nikkei Curitiba – Azul, que bateu Bastos na decisão (6 a 2), depois de vencer também o Gecebs por 12 a 5.
  • Na disputa pela Prata, o troféu ficou com Indaiatuba, que atropelou Pinheiros na final com um expressivo 16 a 0.
  • E na série Incentivo, que tem o papel fundamental de manter as crianças jogando e se divertindo, quem levou a melhor foi Atibaia, vencendo Nikkei Curitiba – Branco por 9 a 2.

🏟️ Mais que resultados:

O que se viu em Londrina foi muito mais do que placares. Foi desenvolvimento, foi sorriso de criança correndo nas bases, foi aprendizado, foi disciplina, respeito e trabalho em equipe. 💙

Famílias inteiras acompanhando, torcendo, vibrando e entendendo que o esporte, além de formar atletas, forma cidadãos. E essa geração de 8, 9, 10 anos mostra que o futuro do beisebol brasileiro já está se desenhando — e muito bem desenhado.

📢 Nosso recado:

Se você acha que esse esporte só vive em São Paulo e Paraná, está enganado. Tem muito talento espalhado pelo Brasil esperando espaço, oportunidade e visibilidade.

A gente segue aqui, no Taco não é Soft, mostrando que o beisebol e o softbol brasileiros têm força, têm futuro e merecem ser conhecidos e apoiados!

Parabéns, ACEL! Parabéns, CBBS! Parabéns, atletas, técnicos, pais e mães que tornam isso possível!

Um abraço,
Cesar
Taco não é Soft

logo logo novidades no blog.

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