🥎 Criança que joga softball ou baseball, cresce mais diferente ainda🥎
Muita gente anda ouvindo falar do Projeto Jacarezinhos e acha que é o primeiro no Brasil a levar o beisebol para dentro da escola. Mas a verdade é que ele não é o único e nem foi o primeiro.
Lá em Belo Horizonte, o Projeto Alvorada já vem fazendo esse trabalho há tempos, mostrando que educação, inclusão e esporte caminham juntos.Em Nova Friburgo, tem o projeto Arremesso de Ouro. E agora, mais recentemente, um exemplo inspirador chegou da cidade de Bastos, interior de São Paulo.
A EMEF Professora Harue Matsumoto,Kasskawa, uma escola pública de ensino fundamental, fez questão de levar seus pequenos alunos para conhecerem e brincarem de beisebol. Um gesto simples, mas poderoso. Porque apresentar um esporte olímpico — pouco conhecido no Brasil — pode mudar o olhar da criança sobre si mesma, sobre o mundo e sobre o que ela é capaz de fazer.
O Taco não é Soft acompanhou tudo pelas lentes sensíveis da Tiemi Matsumura, que registrou as visitas das crianças com emoção e respeito. As imagens foram compartilhadas pelo perfil Bastos Beisebol no Instagram, que vem fazendo um trabalho incrível de divulgação.




A pergunta que fica é: e se essa escola resolvesse montar um time? Um grupo pra brincar nos fins de semana, junto com pais, amigos, alunos de outras escolas… Quem sabe, de repente, eles não descobrem que beisebol pode ser jogado por qualquer pessoa — desde que tenha vontade.
Porque é disso que se trata.
Não estamos falando só de esporte. Estamos falando de:
- crianças mais saudáveis, com menos obesidade e mais disposição;
- crianças mais sociáveis, que aprendem a respeitar regras, conviver com a vitória e a derrota, trabalhar em equipe;
- crianças mais equilibradas emocionalmente, que trocam a ansiedade das telas por desafios reais, amigos de verdade e conquistas no campo.
Enquanto algumas passam horas sentadas em frente à TV ou nos videogames, outras descobrem que o corpo pode correr, lançar, bater, se expressar. Descobrem que o mundo vai muito além do Wi-Fi e que um taco de madeira pode ensinar tanto quanto uma lousa.
Por isso, deixo aqui um convite especial:
📣 Pais e mães, ajudem seus filhos a aprenderem a brincar de Softball.
Comecem pelo brincar. O resto — coordenação, disciplina, força e alegria — vem no pacote.
E se você é de São Carlos, essa é a sua deixa. Vamos fazer essa cidade entrar de vez no mapa dos esportes que educam pelo jogo e transformam pela diversão.
Um abraço,
Cesar
Taco não é Soft – Porque o esporte é sério, mas o sorriso é livre.
ainda não temos patrocinadores. Mas temos muita gente que admiramos e nos ajudam:
























