3ª Copa São Paulo de Softball Feminino Sub-11 – Emoção molhada em Marília
3ª Copa São Paulo de Softball Feminino Sub-11 – Emoção molhada em Marília

3ª Copa São Paulo de Softball Feminino Sub-11 – Emoção molhada em Marília


🌧️☀️ 3ª Copa São Paulo de Softball Feminino Sub-11 – Emoção molhada em Marília ☀️🌧️

Se organização de Softball de base tem nome no Brasil, esse nome é Nelson Yajima.
E se o evento é cheio de alegria, garra, improviso e muito amor pelo esporte, pode ter certeza que ele está envolvido.

Foi assim na 3ª Copa São Paulo de Softball Feminino Sub-11, que aconteceu em Marília-SP, com a organização da FPBS junto com os experientes dirigentes do Nikkey Marília e a marca registrada de quem realmente acredita no futuro do Softball.

No sábado, o tempo resolveu brincar com todo mundo: chuva, paralisações, troca de campos, uma confusão que em muitos lugares viraria caos… Mas ali virou diversão.
Saiu sol. Voltou a garoa. Os campos estavam molhados. As crianças? Rindo. Jogando. Correndo. Se sujando de terra e alegria.
Softball já é bom… com campo molhado, então, vira festa! Daquelas que mãe adora fotografar e guardar pra sempre.

Marília é uma referência no Softball e no Beisebol nacional. O Clube Nikkey Marília é celeiro de talentos, e o nome mais lembrado neste momento é o da Gabi Narazaki, que hoje veste com orgulho a camisa da Seleção Brasileira Adulta de Softball, como catcher.
Filha do Sérgio Narazaki, que defendeu por uma vida inteira esse mesmo clube, Gabi é símbolo de uma geração que cresceu brincando no campo… e nunca mais saiu dele.

E é por isso que a Copa São Paulo é tão importante. Porque é nessa idade — Sub-11! — que a semente do Softball é plantada.
Nelson Yajima sabe bem disso. Ele já organizava torneios infantis com um esforço descomunal. Todos , sim todos os jogadores de Softball lembram- se do “Torneio Tiemi Yajima” e dos troféus e medalhas que o Nelson e família conseguiam pra todo mundo. Sempre com um objetivo: despertar nas crianças a vontade de jogar.
Foi colaborador da CBBS, ocupou cargos importantes e, ao mesmo tempo, nunca abandonou seu papel na ASB — Árbitros de Softbol Brasil ,a entidade que desde 1992 ensina, treina e certifica árbitros da modalidade.

Aliás, falando em arbitragem, você sabia que um jogo de Softball pode ter até quatro árbitros em campo?
E muitos deles já passaram pelas mãos experientes de Yajima, de Kaneioshi (que, aliás, fez aniversário durante o campeonato!), do Melão — que já foi jogador, técnico e árbitro —, do Kodao, e de tantas outras figuras queridas e conhecidas do meio que mantêm o Softball vivo pelo amor que sentem.

Árbitro Kane, vistoriando , no seu aniversário, um campo molhado pra ver em quanto tempo recomeçar ia o jogo

Quem sabe, entre as meninas que correram, escorregaram e sorriram neste fim de semana, não esteja escondida uma nova Gabi Narazaki?
Quem sabe, mais uma atleta que vai levar no peito, no futuro, o nome da sua cidade, do seu clube, e do Brasil?

Quem sabe o pai de uma delas não descobre sua vocação em ajudar voluntariamente na arbitragem e não se dedica como o sensei Kaneioshi ou o Melão?

O Taco não é Soft não faz previsões.
Mas a gente divulga.
E principalmente: a gente parabeniza quem faz com que o esporte continue crescendo com alma, com memória e com propósito. Um dia chegaremos ao profissionalismo e deixaremos as diferenças políticas e pessoais de lado.

assista os jogos no canal do YouTube do Cooperclub


Um abraço,
Cesar

Taco não é Soft – Porque quem ama o Softball, joga com o coração.

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